domingo, 25 de janeiro de 2009

Zem Azento

Parei de usar acento. Fui ler a apostila do novo acordo ortográfico que a Abril deu pra todos os colaboradores e fique o craaaaaazy com a coisa toda. Estréia não tem mais acento. Agora é estreia. Tipo ideia. Coisa louca né? Só sei que esse mês quem ficou o craaaaazy foi o revisor da revista. Aproveitando, amanhã tem LOVETEEN nova na banca. Essa edição está realmente bem boa. A Paula, repórter e dona de algumas histórias OTEMAS fez um suplemento de testes muito legais, sei lá onde ela encontra essas coisas, e a matéria de capa, do cara do Crepúsculo que é um filme bem bacana, bem verão assim mesmo. Eu fiz uma matéria (será que ainda tem aceito?) de amizade e adorei e achei que ficou massa. Amizade é um tema que tem me inspirado. Ah, tem varias coisas minha gente, amanhã nas bancas, R$1,99.

Cidade Maravilhosa

Ninguém visita meu blog minha gente. Nem eu mesmo. Nem vou mais falar sobre isso. Mas o osso (tá, vou falar só isso) de postar uma vez na vida outra na morte é que entre um post e outro acontecem 64652528 coisas que renderiam bons posts. Como "A Favorita" que já acabou faz um tempo, mas como eu ainda não vi nenhum capitulo de "Caminho das Indias", ainda estou super no clima do beijinhodoce. Essa novela foi bem legal em aspectos como enterrar carreiras como a da Mariana Ximenes, que parecia, enfim, uma adolescente de 30 anos, e revelar a falta de expressividade de um ou outro integrante do elenco. Mas Flora e Donatela valeram o folhetim, que, claaaro, terminou como as novelas de sucesso de hoje em dia terminam, com mocinhos e bandidos chacoalhando revolveres e alimentando o fetiche brasileiro por um pouquinho de violencia.

Deixando pra lá as novelas e essas coisas todas, hoje é aniversario de Sao Paulo, e eu nao fiz n-a-d-a esse ano, estragando a minha tradição de dois anos atras de todo ano ir comer o bolo do bixiga, que eu considero a melhor tradição paulista. Aliás, o que tenho achado muito bom por aqui é bilhete único. Gente, eu vou daqui (que é longe) até a pompéia com R$3,50! É ou não é uma maravilha?
Mas mesmo assim invejo os cariocas da zona sul que circulam de taxi pra todo lado. Sim, vocês mesmos, Gui e Flay. Já vai fazer quase um mês da minha ida pro Rio. Que continua lindo, acredito. Foram dias tão bons (e ensolarados) que merecem todo um post...e foto. Preciso botar foto nisso aqui. Aaaai como blogueiro sofre!

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Eu Voltei!!!!

Meses se passaram. Meses. Eu sei disso. E só voltei porque super me deram apoio. Minhas amigas blogueiras e tal. Aliás, diga-se de passagem, elas eram minhas amigas antes de serem blogueiras...antes do orkut, antes do msn...nossa, como o tempo passa. Ontem, no meu aniversário, tinha gente em casa que conheço fazem seis anos. Fiz 21! É tempo pracaramba se você pensar bem. Esses meses que passei sem postar foram tempo pra caramba também. Devia ter anotado tudo o que fiz, porque nem lembro mais de tudo. Pintei meu quarto (eu mesmo, juro), trabalhei pacas, aprendi, descobri tanta coisa.

O fim do ano foi incrível. Sinto que fechei ciclos, e agora dá um medo abrir novas portas, recomeçar, mas dessa vez não do zero. Agora tenho lembranças, pessoas, habilidades e possibilidades que levo comigo. Por estar velho? Talvez. Parece que eu fiz 21 anos de repente. Repassando mentalmente minha vida não consigo encontrar o dia em que fui retirado da Terra do Nunca. E também nao consigo decidir se foi muita sorte ou se foi muito azar sair de lá e cair, logo em seguida, no buraco do coelho. Sr Coelho? Sr Coelho?

Viva 2009, melhor que 2008, pior que 2010.

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Zapeando

Eu sei que não posto fazem semanas. E eu me sinto culpado sim. Não foi por falta de assunto, porque isso eu sempre tenho, em qualquer circunstância, mas é que eu não estava com saco mesmo. Não que seja um saco essa lance todo de "ser blogueiro" mas vamos combinar né?
De qualquer maneira, as bizarrices televisivas me fizeram voltar a querer dividir minhas experiências mundanas com quem quer que visite isto aqui. Ontem acordei com dor de garganta, o que sujere resfriado, e tive a brilhante idéia de ir ao banco, e tomei chuvinha e ainda desisti de fazer o meu depósito quando, no meio da fila de 26 pessoas na minha frente, eu escutei uma mulher dizendo "eu estou aqui faz uma hora e meia meu amor" de maneira pouco educada pra uma senhora. Daí tirei a tarde / noite para restaurar minha saúde, e fiquei vendo TV, o que pode ser uma aventura e tanto se você tiver estômago forte.

O ponto alto da programação foi sem dúvida a tela quente com um filme do Didi. O filme não é mal feito tipo os da Xu, mas não tem a menor dramaticidade, nem personalidade, e nem história minha gente. Era onze e meia da noite e não tinha acontecido nada! Fora que o Renato Aragão é tipo um Jackie Chan brasileiro (não estou falando de lutinhas, tá?), ou seja, só sabe fazer um tipo de filme: o dele mesmo.

Aliás, as novelas novas nos trouxeram uma série de atores e atriz fazendo o que eles fazem melhor: Interpretar eles mesmo. Em Negócio da China (!) o Fabio Assunção está arrasando fazendo ele mesmo, e em Três Irmãs (!) então, cena com Carol Diekman e Paulo Vilhena nos lembra tipo tudo o que eles já fizeram antes.
E claro que temos a Grazi, candidata a nova Fernanda Lima das mocinhas de novelas: Uma atriz realmente muito bonita.

E quantos comerciais com o Faustão né? Que coisa esquisita, não?
Mas a coisa mais legal atualmente na TV é um comercial sei lá do que que começa assim:
Irmãozinho, deitado no sofá pensa em brinquedos e diz:
- O que será que vamos ganhar no dia das crianças?
E a irmãzinha, que ninguém mais é do que aquela garota freak do comercial da margarina Delicia (sim, a que cantava uma música de maneira medonha!), responde, toda sonhadora:
- Não importa o que vamos ganhar. O que importa é que eles peçam nota fiscal paulista.

As falas não são bem assim porque eu não anotei né, mas a idéia é essa. E seja como for, quem faz isso?
As pessoas dizem cada coisa na TV....

terça-feira, 23 de setembro de 2008

Um Milhão de Coisas

Hoje comi super rápido. Mas foi de propósito. Como na mesma velocidade que meu cérebro trabalha. São tantas coisas diferentes no momento. Já tenho um caderno, uma agenda e um bloquinho, do que mais preciso pra organizar tudo? Vou começar a espalhar pela casa aqueles papeizinhos amarelos que são adesivos numa parte atrás. Tipo Uma Mente Brilhante, mas acho que no filme rolava do cara ter uma genialidade associada à loucura e tal.

E tenho um monte de assuntos pra comentar aqui. A festinha com a Marimoon, Miss Saigon, a reunião de hoje. Talvez eu precise de mais espírito empreendedor na minha vida. Traçar metas, cumprir prazos, essas coisas. Amanhã é meu dia mais ocupado. Aula de canto, de interpretação, e depois jantar com a galera, já faz parte da agenda. Tudo terapêutico. Aprender é terapêutico. E amigos, graças a deus. As pessoas que me cercam me instigam e me dão as possibilidades que tenho. Estou, inclusive, aprendendo a entender isso.

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Que dia é hoje?

Todo jornalista tem blog. E não um blog meia boca como o meu, nem um com esse visual over, mas eu estou realmente me esforçando, e tentando fazer das atualizações dele uma rotina na minha vida. Rotina me cansa. E falta de rotina também. Estou com afazeres e relógio biológico em estado de caos permanente, mas eu acho que adoro. Se não gostasse, mudava de uma vez e pronto. Mas minha indisciplina sempre prevalece. E me preocupa quando reparo que tudo o que faço tem uma sede de diversão quase descontrolada. Daí eu acabo ficando todo Alice por aí. Alguém viu Alice ontem? Putz coisa boa mew. Fico tão satisfeito com a produção nacional as vezes. E realmente espero aparecer no episódio que gravei, já que eu não dancei Bee Gees por horas seguidas pra nada. Apesar de eu ter sido pago pra isso.

Minha rotina diária caótica-indisciplinada me permite tirar um tempo e ir ao cinema em plena segunda a tarde. Fui ver Era Uma Vez, o filme do Breno que niguém quer ver, mas eu vi e gostei pra caraca e não vou discutir com as pessoas que não viram e odiaram. E eu fiz mil coisas - profissionalmente - na última sexta e sábado. A chefia teve que viajar e eu fiquei no melhor estilo O Diabo Veste Prada, mas deu tudo certo, e eu tirei o domingo de folga (!) pra ver Miss Saigon com a Belliza, que além de ótima companhia (especialmente pra essas coisas "nós nos musicais") é uma profissional na arte de sentar em lugares que não compramos. E tem coisa melhor que dar a elza fazendo a phina? Ter, tem, mas não muitas.

Agora a pouco tive um surto e dancei na cozinha sozinho e sem música, tipo a Natalie Portman em Hora de Voltar, por 38 segundos: o tempo em que a carne de soja com abobrinha ficou esquentando no microondas.

terça-feira, 16 de setembro de 2008

E a eterna necessidade de mais eletro domésticos...

Tomara que não me assaltem, troquei de celular denovo. É meu quarto aparelho em menos de um ano. Parece até que eu me importo. Meu primeiro celular era o da minha mãe, que eu comecei a usar quando me tornei uma pessoa requisitada no tempo além do tempo eu que eu permanecia ao alcance do telefone da minha casa. O segundo um mês depois de comprar eu botei ele no bolso e lá estava um halls velho desde a época do High School Musical: A Seleção, daí melou tudo e ele ficou uma merda por meses, e apitava e vibrava sem parar, mas eu gostava dele, e digo isso porque ajoelhei encima do pobre e o mandei pra debaixo da terra, figurativamente falando (a parte da joelhada foi literal, juro), mas foi super sem querer. Daí eu troquei por um quase igual, mas cheio de funções. Esse meu novo eu troquei bem de bobeira mesmo, apesar de ter mais funções ainda, mas e eu ligo? Ligo nada. E não sei usar nada e tô nem aí, bicho. Queria ter mil músicas e tudo, mas queria que elas pulassem em mim e pronto. Estou super pronto pra uma tecnologia mental e sedentária, em que daremos ordens aos elétro-eletronicos e eles vão resolver tudo sem nos apresentarem milhares de menus.

Tenho a impressão de estar usando este blog como algo terapeutico demais para o superficial mundo virtual. Talvez a existência daquela minha veia blogueira seja colocada em dúvida. Mas eu estou tentando. E a culpa não é minha. Onde estão meus amigos quando preciso deles? Onde está a Marimoon quando preciso dela?
Aliás, preciso postar meu encontro com celebrities e pseudo-celebrities da semana passada, antes que fique tudo velho. Por que no showbizz é assim mesmo. Eu deveria ir me acostumando?
Melhor não.


Na minha lista de "preciso comprar", entre o DVD duplo de Marry Poppins e todo o lixo que consumo, está um microfone pra computador, um MP3 e um notebook. Juro que realmente preciso dessas coisas. Principalmente do notebook. Tá osso ter um único pc pra várias pessoas. Com computador, aqui em casa eu estou tipo Dom Pedro II: "Independência ou morte!"