terça-feira, 7 de outubro de 2008

Zapeando

Eu sei que não posto fazem semanas. E eu me sinto culpado sim. Não foi por falta de assunto, porque isso eu sempre tenho, em qualquer circunstância, mas é que eu não estava com saco mesmo. Não que seja um saco essa lance todo de "ser blogueiro" mas vamos combinar né?
De qualquer maneira, as bizarrices televisivas me fizeram voltar a querer dividir minhas experiências mundanas com quem quer que visite isto aqui. Ontem acordei com dor de garganta, o que sujere resfriado, e tive a brilhante idéia de ir ao banco, e tomei chuvinha e ainda desisti de fazer o meu depósito quando, no meio da fila de 26 pessoas na minha frente, eu escutei uma mulher dizendo "eu estou aqui faz uma hora e meia meu amor" de maneira pouco educada pra uma senhora. Daí tirei a tarde / noite para restaurar minha saúde, e fiquei vendo TV, o que pode ser uma aventura e tanto se você tiver estômago forte.

O ponto alto da programação foi sem dúvida a tela quente com um filme do Didi. O filme não é mal feito tipo os da Xu, mas não tem a menor dramaticidade, nem personalidade, e nem história minha gente. Era onze e meia da noite e não tinha acontecido nada! Fora que o Renato Aragão é tipo um Jackie Chan brasileiro (não estou falando de lutinhas, tá?), ou seja, só sabe fazer um tipo de filme: o dele mesmo.

Aliás, as novelas novas nos trouxeram uma série de atores e atriz fazendo o que eles fazem melhor: Interpretar eles mesmo. Em Negócio da China (!) o Fabio Assunção está arrasando fazendo ele mesmo, e em Três Irmãs (!) então, cena com Carol Diekman e Paulo Vilhena nos lembra tipo tudo o que eles já fizeram antes.
E claro que temos a Grazi, candidata a nova Fernanda Lima das mocinhas de novelas: Uma atriz realmente muito bonita.

E quantos comerciais com o Faustão né? Que coisa esquisita, não?
Mas a coisa mais legal atualmente na TV é um comercial sei lá do que que começa assim:
Irmãozinho, deitado no sofá pensa em brinquedos e diz:
- O que será que vamos ganhar no dia das crianças?
E a irmãzinha, que ninguém mais é do que aquela garota freak do comercial da margarina Delicia (sim, a que cantava uma música de maneira medonha!), responde, toda sonhadora:
- Não importa o que vamos ganhar. O que importa é que eles peçam nota fiscal paulista.

As falas não são bem assim porque eu não anotei né, mas a idéia é essa. E seja como for, quem faz isso?
As pessoas dizem cada coisa na TV....